O termo Business partner surgiu com David Ulrich nos anos 80.
O objetivo do BP é relativamente simples. Aproximar o RH/Gestão de Pessoas do negócio da empresa como um todo.
Para isso, o BP tem uma ação bem estratégica e em geral está “dentro do negócio” atuando como um consultor interno e fazendo o link entre as políticas e práticas de gestão de pessoas com a realidade da empresa e dos setores.
O BP trabalha também identificando oportunidades de realizar pequenos ajustes no processo do setor ou no de GP e avaliando se os investimentos em treinamento estão de fato sendo bem aproveitados e gerando os resultados esperados.
Essencialmente, o papel de um Business Partner consiste em deter o conhecimento sobre os processos de gestão de pessoas na organização e também sobre negócios para que seja possível elaborar estratégias de alinhamento entre os dois focos e gerar resultados mais eficientes para o todo.
Ele deve ser capaz de manter o equilíbrio nas relações entre especialistas de cada setor e executores dos processos, bem como conselheiro do executivo para gerar a facilitação e bom andamento da dinâmica empresarial.
Com esse mesmo foco em vista, o perfil de um Business Partner deve ser flexível o suficiente para transitar entre as áreas da empresa e o RH checando eventuais falhas na liderança e promovendo ações de capacitação, coaching e orientação aos envolvidos, tornando possível a manutenção, ou mesmo atualização, das políticas organizacionais.
Considerando-se sua atuação estratégica no ambiente corporativo, o Business Partner é hoje uma das funções mais promissoras para o RH moderno.
O dinamismo do mercado e a necessidade de empregar práticas inovadoras na gestão de pessoas traz um novo e saboroso desafio para as lideranças e o RH, que terão neste profissional um recurso fundamental para o sucesso nas relações entre empresa e colaborador, além de um parceiro estratégico dos gestores.
Um levantamento feito no ano passado pela consultoria global de benchmarking CEB indicou que organizações com parceiros de negócios eficientes reportam um aumento de até 10% na receita e um acréscimo médio de 9% no lucro. Na prática, cada empresa segue o seu modelo.
A começar pelo salário do BP. A pesquisa da VOCÊ RH-Deloitte de 2015 revelou que a remuneração do consultor interno pode ir de 5 800 a 13 600 reais. “Tal discrepância ocorre principalmente porque existe uma grande diferença entre as responsabilidades e perfis dos business partners ao compararmos empresas de diferentes portes e setores”
Fonte:
administradores.com.br/artigos/tecnologia/qual-e-o-papel-de-um-business-partner-e-como-ele-pode-ajudar-o-rh-a-alcancar-melhores-resultados/96972/
exame.abril.com.br/negocios/o-papel-do-business-partner/
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