A Discussão Proporcionada Pelo Texto Indica Uma Interpretação Mais Associada

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Texto Globalização Com Interpretação - EDUCA

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Por uma filologia do futuro: O que resta da polêmica entre Wilamowitz e o círculo de Nietzsche

Exposição baseada em texto a ser publicado e já apresentado parcialmente no 31o Simpósio Nacional de História da ANPUH, no "ST 012. Antiguidade e Modernidade: usos do passado", sob organização dos Profs. Glaydson José da Silva (Universidade Federal de São Paulo) e Renata Senna Garraffoni (UFPR).

Revisitando os bastidores e os detalhes da publicação do primeiro livro do então jovem filólogo Friedrich Nietzsche em 1872, "O Nascimento da Tragédia a partir do Espírito da Música", gostaríamos de iniciar nossa proposta a partir das principais questões em jogo para o campo da chamada Altertumswissenschaft [Ciência da Antiguidade] naquele fim de século XIX. Com esse objetivo, levaremos em conta não apenas os principais documentos publicados na época – isto é, alguns textos e o próprio livro de Nietzsche, os escritos de Erwin Rohde, Ulrich von Wilamowitz-Moellendorf e Richard Wagner –, mas também parte da correspondência privada trocada entre eles e outras personalidades da época. Com o apoio na bibliografia secundária, pretendemos compreender as nuances dessa violenta polêmica a fim de delinear que lições dela permanecem ainda hoje para os Estudos Clássicos e para os amantes da Antiguidade clássica de modo geral. A nosso ver, as críticas de Wilamowitz à abordagem filológica de Nietzsche, pejorativamente batizada por ele de Zukunftsphilologie [filologia do futuro], bem como as que Rohde faz à prática filológica de Wilamowitz, igualmente batizada de forma pejorativa como Afterphilologie [filologia retrógrada], podem suscitar reflexões fundamentais para delinearmos de que modo esse campo de estudos tem potencial para agir de forma crítica e criativa no presente. Aprofundamos essa intuição fundamental a partir das reflexões posteriores do próprio Nietzsche sobre sua área disciplinar e profissional, em suas notas para o que seria a quarta (mas jamais escrita) das "Considerações Extemporâneas", intitulada “Nós filólogos”. Levando em conta esse material, pretendemos explorar seu diálogo com Friedrich August Wolf, Friedrich Creuzer, August Boeckh e outros estudiosos de seu tempo, a fim de delinear um modelo básico de Estudo da Antiguidade capaz de articular passado e presente de diferentes formas a depender da perspectiva de futuro delineada por cada pesquisador. A ideia é não apenas demonstrar a multiplicidade de posicionamentos filológicos válidos no âmbito de um jogo tenso entre gramática (aprendizado das línguas), crítica (leitura dos textos em seus contextos históricos) e hermenêutica (interpretação a partir de novos contextos, incluindo o de quem interpreta no presente), mas sugerir de que maneira um Estudo da Antiguidade concebido nesses moldes pode ter uma função pedagógica e (trans)formadora na atualidade. A motivação na base desta proposta encontra-se em algo que foi intuído pelo próprio Nietzsche e que veio a ser sintetizado assim, no aforismo 3[70] de suas anotações de março de 1875: “Acredita-se que a filologia está no fim — e eu acredito que ela ainda nem começou.”

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