O Estigma Associado às Doenças Mentais Na Sociedade Brasileira. Redação

เว็บlegislação acessibilidade instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais anísio teixeira | inep assuntos notícias enem estigma da doença mental. เว็บo doente mental é, para muitos, uma espécie de pária social — não se fala sobre ele nem se comenta o que tem de fato. Simplesmente é isolado do convívio. เว็บfica evidente, portanto, que as doenças mentais não podem mais ser negligenciadas na sociedade brasileira. É necessário, então, que o ministério da saúde, por ser. เว็บdiante disso, como os indivíduos que são acometidos por esses problemas conseguem conviver harmoniosamente? Quais os estigmas associados às.

O Estigma Associado às Doenças Mentais Na Sociedade Brasileira. Redação

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REDAÇÃO ENEM 2020: O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira - Imaginie

TEMA REDAÇÃO ENEM 2020: Comentário dos especialistas - Imaginie Redação
O que era esperado da redação do Enem:

“O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”, esse foi o tema da REDAÇÃO ENEM 2020!

Neste vídeo vou te mostrar quais são as expectativas da banca de correção em relação aos argumentos, aos repertórios e às informações a serem apresentadas.
Antes, não deixe de inscrever neste canal e comentar aí como vocês foram na redação.
Para começar vamos analisar o comando do tema. O aluno deve se atentar a cada palavra-chave para não cometer tangenciamento ou mesmo fuga ao tema.
A palavra “Estigma” dá origem ao verbo estigmatizar, sabe o que isso significa? Quando estigmatizamos algo ou alguém, queremos qualificar pejorativamente, ou seja, negativamente. Isso pode ser marcado de várias formas, inclusive por uma condição do indivíduo, como ter Depressão, Transtorno de Ansiedade, Síndrome do Pânico, dentre outros. O estigma está muito ligado ao preconceito sobre algo.
Veja, alguns repertórios socioculturais que podem ser citados sobre o tema.
O Livro “Holocausto brasileiro”, de Daniela Arbex: relata a história do Hospital Colônia de Barbacena, conhecido pela superlotação e pelos maus-tratos aos pacientes. Pessoas de todo o Brasil eram recolhidas e levadas à instituição.
Conto “O alienista”, de Machado de Assis: narra a história de Simão Bacamarte, um médico que, à menor suspeita de traços que fogem à “normalidade”, interna os moradores da vila de Itaguaí no manicômio Casa Verde.
Filme "Coringa", dirigido por Todd Philips: aborda a questão da saúde mental do personagem Coringa, interpretado por Joaquin Phoenix, as negligências sofridas nos serviços de tratamento para transtornos psicológicos e o preconceito da sociedade em relação aos doentes mentais.
Filme “Nise: O coração da loucura”, dirigido por Roberto Berliner e estrelado por Glória Pires: conta a história da psiquiatra alagoana Nise da Silveira (1905-1999), que renovou o tratamento oferecido às pessoas com problemas mentais e, em especial, àquelas com esquizofrenia.
Movimento da Luta Antimanicomial: ocorreu em São Paulo, em 1987, e promoveu a retirada dos pacientes com doenças mentais dos hospitais. O movimento denunciava os abusos e a violação de direitos humanos sofridos pelos pacientes nos manicômios, os quais passavam por medidas agressivas mascaradas de tratamento.
Confira agora alguns possíveis argumentos:
. Muitas pessoas encaram doenças psiquiátricas como sinal de fraqueza, frescura e até mesmo loucura, devido ao fato de as doenças mentais não serem vistas como parte da saúde física, já que não são palpáveis. Muitas pessoas não acreditam que seus parentes mais próximos possam estar com problemas clínicos sérios, o que ocorre em parte porque, muitas vezes, a saúde mental não é vista como parte da saúde física. As doenças psiquiátricas não são levadas a sério porque não são visíveis, como um osso quebrado ou uma enfermidade de pele, por exemplo.
Segundo Drauzio Varella, “Quando se tem depressão, pacientes são tachados de preguiçosos e pessimistas, e o medo de um rótulo faz com que muitos não procurem tratamento. Só passamos a acreditar que algo realmente está errado quando o pior acontece.”
. Também a criação de um padrão de felicidade inalcançável, em que demonstrações de tristeza são vistas como frescura ou falta de esforço. A criação desse ideal traça um padrão de comportamento social uniformizante. Nele, todos devem ser felizes, trabalhar e esconder sentimentos antagônicos: como tristeza, angústia e ansiedade. Logo, a tentativa de se encaixar nesse modelo cria distância dos sentimentos reais, e quem os demonstra é rotulado, o que progressivamente dificulta a interação social.
Confira agora alguns possíveis argumentos:
. Muitas pessoas encaram doenças psiquiátricas como sinal de fraqueza, frescura e até mesmo loucura, devido ao fato de as doenças mentais não serem vistas como parte da saúde física, já que não são palpáveis. Muitas pessoas não acreditam que seus parentes mais próximos possam estar com problemas clínicos sérios, o que ocorre em parte porque, muitas vezes, a saúde mental não é vista como parte da saúde física. As doenças psiquiátricas não são levadas a sério porque não são visíveis, como um osso quebrado ou uma enfermidade de pele, por exemplo.
Segundo Drauzio Varella, “Quando se tem depressão, pacientes são tachados de preguiçosos e pessimistas, e o medo de um rótulo faz com que muitos não procurem tratamento. Só passamos a acreditar que algo realmente está errado quando o pior acontece.”
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